Janelas! Pequena, grande, de madeira, de bambu, com flor, quadriculada, amarela, rosada, com cortina, com lençol pra barrar o sol, já-nela pq sem ela não tem como viver pra ver o outro lado passar.
Tuesday, June 17, 2008
Tuesday, April 15, 2008
Sou a primeira pessoa, confusa, eu não sei dizer se estou atrasada pelo compasso que ando, ou se apenas a hora é certa e tudo tem seu tempo.
Tenho tempo.
Tenho sonhos pontuais, desejos banais e às vezes casuais.
Quero ter alguns filhos, quando acordo meu cabelo é horrível e quando durmo penso em tudo, rezo de vez em quando.
Escrevo simples para não perder a palavra.
Tenho tempo.
Tenho sonhos pontuais, desejos banais e às vezes casuais.
Quero ter alguns filhos, quando acordo meu cabelo é horrível e quando durmo penso em tudo, rezo de vez em quando.
Escrevo simples para não perder a palavra.
Wednesday, April 09, 2008
Mundos e Fundos
Nem tudo na vida é leve e doce, nem toda poesia fala de amor e nem todo amor é sereno.
Às vezes dor não é só suspiro profundo, tem dor no pé, dor de barriga, dor de cotovelo, dor na cabeça, no olho, de dente.
Nem tudo na vida é leve e doce, nem toda poesia fala de amor e nem todo amor é sereno.
Às vezes dor não é só suspiro profundo, tem dor no pé, dor de barriga, dor de cotovelo, dor na cabeça, no olho, de dente.
Tem dia que não tem sol, tem dia que a chuva alaga onde nem tinha lago nem poço, tem dia que gelo vira água quando não devia.
Nem todo sorriso é de alegria.
Tem mosquito matando gente e derrepente fica tudo sem controle.
De tudo o que eu acho metade pode valer, outra metade o outro não crê.
Só sei que de perto ninguém é normal e de longe todo mundo é igual.
Nem todo sorriso é de alegria.
Tem mosquito matando gente e derrepente fica tudo sem controle.
De tudo o que eu acho metade pode valer, outra metade o outro não crê.
Só sei que de perto ninguém é normal e de longe todo mundo é igual.
Tuesday, June 19, 2007
Friday, May 25, 2007
Às vezes me penduro e deixo o sol esquentar meus dedos, olhando pro infinito de tijolos e antenas, me pergunto se vale a pena ter os pés tão firmes na terra, porque não evaporar e trilhar outros rumos mais leves e de tristezas mais breves. Não combinar os compromissos alheios com os meus, ir alem dos extremos...
Monday, May 14, 2007
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